
Pois não há-de esse mesmo sítio indicar e informar a realidade dos problemas que se levantam e assinalar o caminho para as soluções adequadas ao projecto em causa?
O minimalismo abstraccionista que tende a reduzir as figuras à expressão geométrica, não as transforma em esquemas mortos?
Ou não é a geometria o esqueleto das artes?
Se aceitarmos a arquitectura como expressão artística, então o que confere forma animada a uma obra arquitectónica para que não se quede como esquema morto?
Na sucessão dos tempos, não serão alguns vividos profunda e firmemente e outros passados em existência ruminante e epidérmica?
Que tempo é este que nos é dado viver?
Qual a origem da Arquitectura?
Que sentido e razão a justificam?
De que modo interfere a expressão da actividade arquitectónica no convívio entre os homens?
E em que medida contribui ou dificulta a liberdade das pessoas?
Não é do seio das famílias que grande parte das crises, ditas sociais, emanam?
Que consequências trará a uma família a ausência de ordem, segurança e conforto no seu lar?
Interroguemo-nos do mesmo modo sobre o ambiente laboral e, o que nos ocorre dizer sobre os critérios e qualificação da construção que se desenvolve neste tempo que nos cabe?
Não é nos momentos de encontro de cada homem com a sua circunstância, em sua justa medida, que se dá a promoção da harmonia e do conforto que procura durante a vida?
A composição de uma obra arquitectónica, por analogia ao organismo humano, por exemplo, não deverá dar-se de tal modo que seus órgãos se agrupem e interrelacionem conforme as suas funções e respectivas interdependências?
A proporção da forma arquitectónica não resulta das justas medidas necessárias ao abrigo da função a que se destinam?
E em certa forma arquitectónica, a hierarquia das funções não determina a posição relativa de cada uma delas face às demais, reflectindo-se fatal e consequentemente os seus graus de importância na composição em causa?
É errado dizer que sempre, de algum modo, uma obra arquitectónica afecta o pensamento de quem com ela interage?
Afinal que valores movem o arquitecto actual, que é quem grava sobre o território a escrita que em sentido transversal à sucessão de gerações humanas condiciona todas essas vidas?
Afinal que civilização serve o arquitecto que nos condiciona a vida?
Na verdade, não depende dele muita da nossa emoção, da nossa racionalidade e da nossa vida?
Então, que responsabilidades deveremos firmemente exigir-lhe?
O minimalismo abstraccionista que tende a reduzir as figuras à expressão geométrica, não as transforma em esquemas mortos?
Ou não é a geometria o esqueleto das artes?
Se aceitarmos a arquitectura como expressão artística, então o que confere forma animada a uma obra arquitectónica para que não se quede como esquema morto?
Na sucessão dos tempos, não serão alguns vividos profunda e firmemente e outros passados em existência ruminante e epidérmica?
Que tempo é este que nos é dado viver?
Qual a origem da Arquitectura?
Que sentido e razão a justificam?
De que modo interfere a expressão da actividade arquitectónica no convívio entre os homens?
E em que medida contribui ou dificulta a liberdade das pessoas?
Não é do seio das famílias que grande parte das crises, ditas sociais, emanam?
Que consequências trará a uma família a ausência de ordem, segurança e conforto no seu lar?
Interroguemo-nos do mesmo modo sobre o ambiente laboral e, o que nos ocorre dizer sobre os critérios e qualificação da construção que se desenvolve neste tempo que nos cabe?
Não é nos momentos de encontro de cada homem com a sua circunstância, em sua justa medida, que se dá a promoção da harmonia e do conforto que procura durante a vida?
A composição de uma obra arquitectónica, por analogia ao organismo humano, por exemplo, não deverá dar-se de tal modo que seus órgãos se agrupem e interrelacionem conforme as suas funções e respectivas interdependências?
A proporção da forma arquitectónica não resulta das justas medidas necessárias ao abrigo da função a que se destinam?
E em certa forma arquitectónica, a hierarquia das funções não determina a posição relativa de cada uma delas face às demais, reflectindo-se fatal e consequentemente os seus graus de importância na composição em causa?
É errado dizer que sempre, de algum modo, uma obra arquitectónica afecta o pensamento de quem com ela interage?
Afinal que valores movem o arquitecto actual, que é quem grava sobre o território a escrita que em sentido transversal à sucessão de gerações humanas condiciona todas essas vidas?
Afinal que civilização serve o arquitecto que nos condiciona a vida?
Na verdade, não depende dele muita da nossa emoção, da nossa racionalidade e da nossa vida?
Então, que responsabilidades deveremos firmemente exigir-lhe?
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